Morreu o produtor Carlo Ponti
O produtor italiano Carlo Ponti, marido de Sofia Loren, morreu aos 94 anos. Colaborou com realizadores, como Federico Fellini, (A Estrada), Vittorio De Sica (Boccaccio 70) e Roberto Rossellini (Europa 51).
A morte ocorreu num hospital de Genebra, onde o produtor fora internado devido a problemas respiratórios. Carlo Ponti nasceu em Magenta, Milão, a norte de Itália, a 11 de Dezembro de 1912 e licenciou-se em Direito em 1935, mas pouco depois optou por trabalhar no cinema.
Em 1940, começou a carreira de produtor e a sua primeira película foi “Piccolo mondo antico”. Em 1950 aliou-se a outro grande nome da produção italiana, Dinode Laurentis, o que o levou a participar nos filmes italianos mais ambiciosos da altura.
Começou assim a sua colaboração com os grandes realizadores, como Federico Fellini, (A Estrada), Vittorio De Sica (Boccaccio 70) e Roberto Rossellini (Europa 51).
Depois veio o desencontro com Laurentis e Ponti continuou o seu trabalho com produções mais modestas. Em 1954 começou o seu trabalho com Sofia Loren, que se tornou a sua segunda mulher. Casou com a actriz por procuração no México, em 1957, mas a justiça italiana condenou-o por bigamia.
Na impossibilidade de obter o divórcio da sua primeira mulher (Giuliana Fistri) em Itália, Ponti foi viver com Sofia Loren para Paris e pediu a nacionalidade francesa para o conseguir.
No final dos anos 50 voltou às grandes produções, uma das quais “Doutor Jivago”, de David Lean, foi premiada com seis Óscares. Em 1961, com o filme “Duas Mulheres”, Sofia Loren ganhou o Óscar de melhor actriz.
No total, Ponti produziu mais de 140 filmes, incluindo “Blow Up”, de Michelangelo Antonioni e “Feios, Porcos e Maus”, de Ettore Scola. Em 1979, foi condenado pela justiça italiana por evasão fiscal, mas quatro anos depois seria absolvido.
Continuou a sua actividade até 1990 quando produziu a série televisiva “Sabato, domenica, lunedi”, e em 1998 “Liv” de Edoard Ponti.
A morte ocorreu num hospital de Genebra, onde o produtor fora internado devido a problemas respiratórios. Carlo Ponti nasceu em Magenta, Milão, a norte de Itália, a 11 de Dezembro de 1912 e licenciou-se em Direito em 1935, mas pouco depois optou por trabalhar no cinema.
Em 1940, começou a carreira de produtor e a sua primeira película foi “Piccolo mondo antico”. Em 1950 aliou-se a outro grande nome da produção italiana, Dinode Laurentis, o que o levou a participar nos filmes italianos mais ambiciosos da altura.
Começou assim a sua colaboração com os grandes realizadores, como Federico Fellini, (A Estrada), Vittorio De Sica (Boccaccio 70) e Roberto Rossellini (Europa 51).
Depois veio o desencontro com Laurentis e Ponti continuou o seu trabalho com produções mais modestas. Em 1954 começou o seu trabalho com Sofia Loren, que se tornou a sua segunda mulher. Casou com a actriz por procuração no México, em 1957, mas a justiça italiana condenou-o por bigamia.
Na impossibilidade de obter o divórcio da sua primeira mulher (Giuliana Fistri) em Itália, Ponti foi viver com Sofia Loren para Paris e pediu a nacionalidade francesa para o conseguir.
No final dos anos 50 voltou às grandes produções, uma das quais “Doutor Jivago”, de David Lean, foi premiada com seis Óscares. Em 1961, com o filme “Duas Mulheres”, Sofia Loren ganhou o Óscar de melhor actriz.
No total, Ponti produziu mais de 140 filmes, incluindo “Blow Up”, de Michelangelo Antonioni e “Feios, Porcos e Maus”, de Ettore Scola. Em 1979, foi condenado pela justiça italiana por evasão fiscal, mas quatro anos depois seria absolvido.
Continuou a sua actividade até 1990 quando produziu a série televisiva “Sabato, domenica, lunedi”, e em 1998 “Liv” de Edoard Ponti.
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